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sábado, 28 de março de 2009

CASA COR 2009

Fundada em 1987, pela brasileira Yolanda Figueiredo e pelos argentinos Angélica Rueda, Javier Campos Malbrán e Ernesto Del Castillo, a CASA COR consagrou-se como a maior mostra de arquitetura, decoração, design e paisagismo da América Latina. Desde sua criação tornou-se sinônimo de bom gosto pelos quatro cantos do País, ditando tendências, influenciando formadores de opinião e agregando valor às marcas que a ela se associam.

A mostra acontece anualmente em um imóvel redesenhado e decorado por um seleto grupo de profissionais. Cada ambiente é assinado por um deles, que podem modificar livremente o espaço, apenas com o compromisso de criar um local de sonho e bom gosto estético. Para isso, alinham o projeto com o que há de melhor em arte, materiais e equipamentos para viver melhor, estimulando assim, estilos de vida diferenciados por meio de muita criatividade e novidades da arquitetura, design e paisagismo.

Aberta ao público, a CASA COR possibilita aos visitantes, a experiência única de desfrutar a decoração, ambientação, exposição de peças, materiais e equipamentos de altíssimo nível, vivenciando ali a realização de seu sonho, de bem-estar e do bom viver. Essa experiência ainda direciona, educa e amplia o potencial de compra nos visitantes, ao oferecer-lhes de modo concentrado e selecionado exatamente aquilo que lá foram buscar: produtos e serviços de qualidade para o "morar bem". É um evento natural gerador de contatos entre profissionais, fornecedores e consumidores do ramo.

Acontece simultâneamente em diversos estados brasileiros. Esse ano o local escolhido para a mostra em São Paulo é o Jockey Club. Lá encontraremos 3 temas: Casa cor, Casa hotel e Casa Kids. Vejam as plantas:


No espaço Casa, serão mostrados ambientes como sala de jantar, cozinha, lavanderia, home office, adega, sala de ginástica, studio, dormitório, suíte máster, varanda de apartamento, dentre outros.


No espaço Hotel veremos idéias para suítes com diversos temas, spas, fitness center, piano bar, café, jardins, suítes presidenciais, e etc.


E, por fim, no espaço Kids, suíte menina, suíte menino, suíte pais, baby care, quarto de brincar...


Quem nunca visitou, não perca a oportunidade.
O evento acontece em São Paulo, dos dias 26 de maio à 14 de julho. O Jockey Club fica na Avenida Lineu de Paula Machado, 875.

Para datas e locais em outros estados, cliquem aqui.


Fonte: Casa Cor | Postado por Lily Zemuner às 08:00

DESENHANDO O FUTURO!!!




Seguem acima, fotos da nova turma do Design Uniessa (1o. Período - 2009 - semestre 01).

Êta turma animada!!! Parabéns a todos, e que tenham um futuro brilhante!!!

Fernanda Arantes,
Professora-Coordenadora do Design.

Designer de produto ou desenhista industrial...


"Profissionais que unem o talento artístico ao conhecimento técnico para criar ou melhorar a funcionalidade e a aparência de determinado produto"
Fonte: Redação Brasil Profissões

O que é ser um designer de produto?

Chamados também de desenhistas ou designers industriais - termo atualmente em desuso - são profissionais que unem o talento artístico ao conhecimento técnico para criar ou melhorar a funcionalidade e a aparência de determinado produto fabricado em escala industrial, ou seja, desenvolvem a identidade visual de um produto. Em seu trabalho, unem conceitos de economia, de marketing, cultura geral, antropologia, recursos multimídia e de ferramentas tecnológicas para a produção de utensílios que caiam no gosto do público consumidor, visando sempre a viabilidade do projeto. Com isso, o designer de produto é um profissional, que por meio de sua formação e habilidades que permitem o desenvolvimento de produtos das mais variedades complexidades, objetiva o atendimento das necessidades do cliente e o compromisso com a funcionalidade e usabilidade dos consumidores e usuários.

Quais as características necessárias para ser um designer de produto?

Para ser um bom profissional nesta área, é necessário que o estudante tenha um desenvolvimento contínuo de sua criatividade, que é a base da concepção de novos produtos. Além disso, é importante que ele apresente as seguintes características:

  • Atenção a detalhes
  • Senso artístico
  • Criatividade
  • Conhecimento de geometria espacial
  • Senso de observação
  • Concentração
  • Habilidade para trabalhar em grupo
  • Habilidade para o desenho
  • Espírito inovador
  • Senso estético
  • Perfeccionismo
  • Interesse pelo funcionamento das coisas
  • Capacidade de resolver problemas práticos

Qual a formação necessária para ser um designer de produto?

Para o exercício da profissão, é necessário que o estudante preste vestibular, selecionando a opção Design Gráfico, também conhecida como Desenho Industrial em algumas universidades. Também pode ser encontrado com o nome de Comunicação Visual ou Programação Visual. O curso tem duração média de quatro anos e meio e desenvolve no profissional o conhecimento adequado para a execução de projetos de produtos. Além do talento para o desenho, conhecido como "dom" artístico, é muito importante que o aluno aprenda conhecimentos sociológicos e funcionais que atraiam seus consumidores. Na faculdade, ele terá disciplinas específicas que proporcionarão esse desenvolvimento, como semiótica, fotografia, design da informação, metodologia visual, animação, além de estágios supervisionados curriculares obrigatórios. Depois da graduação, o profissional poderá também seguir a carreira acadêmica. A pós-graduação em Desenho Industrial é rara em todo o país. As carreiras acadêmicas são geralmente direcionadas para suas especificidades relacionadas às áreas próximas. Em geral, procura-se mestrado e doutorado em Artes, Arquitetura ou Engenharia.

Principais atividades

Entre as atividades diárias de um designer de produto, estão:

  • conhecer e levantar dos dados de necessidades do cliente para a elaboração do projeto
  • estruturar e elaborar de orçamentos para projetos de design
  • se integrar e familiarizar com os processos de contratos, notas fiscais e registros gerais
  • participar do planejamento, desenvolvimento e detalhamento de projeto
  • conhecer e participar da elaboração do processo de registros de patentes e marcas que compõe uma das necessidades do cliente
  • elaborar e levantar dados em pesquisa de mercado
  • acompanhar o processo de produção e distribuição
  • Analisar os aspectos de marketing e de viabilidade técnica e econômica do projeto
  • Reunir-se com outros integrantes da equipe para discutir os conceitos para o novo desenho 
  • Estudar as características do produto para a realização adequada de seu projeto
  • Esboçar em computador ou prancheta projetos de produtos 
  • Discutir projetos com os demais integrantes da equipe
  • Fazer o cálculo das medidas de cada parte do produto, identificando componentes, selecionando materiais, escolhendo cores e outros elementos estéticos
  • Orientar e acompanhar a construção de um protótipo ou de simulações feitas no computador para testar o desempenho, a durabilidade e a segurança do produto
  • Participar de campanhas de marketing para divulgação do produto

Áreas de atuação e especialidades

Com a expansão do mercado consumidor no Brasil e conseqüente busca por maior qualificação profissional, cada vez mais são requeridos designers de produtos para a consolidação de projetos que atraiam e conquistem os clientes. Assim, as áreas de atuação tornam-se cada vez mais segmentadas, abrindo novos campos para estes profissionais. Com isso, os setores que estão em alta para este profissional são:

  • desenvolvimento de matrizes
  • prototipagem
  • desenho mobiliário
  • bens de consumo
  • embalagens inovadoras
  • automotivo
  • produtos náuticos
  • jóias
  • material e brindes promocionais
  • roupas, calçados e acessórios em geral
  • produtos e peças a portadores de necessidades especiais
  • sinalização
  • equipamentos urbanos
  • máquinas e equipamentos
  • consultoria
  • ensino e pesquisa
  • setor produtivo das indústrias de produtos elétricos e eletrônicos
  • utilidades domésticas
  • vestuários
  • equipamentos para automação
  • equipamentos de precisão e medição
  • equipamentos médico-hospitalares
  • ferramentas
  • maquinaria agrícola
  • transporte
  • telecomunicações
  • louças e metais sanitários 
  • luminárias
  • sinalização
  • imagem corporativa
  • criação de produtos com identidade visual (impressos, embalagens, elementos tipográficos etc.)
  • desenvolvimento de vinhetas para televisão ou marcas para sinalização
  • elaboração de projetos com ênfase em mobiliário e componentes relacionados ao design de interiores
  • definição do material e tecnologia a serem usados na fabricação de um produto: utensílios eletrodomésticos, objetos, acessórios etc. de produtos e serviços, efetuando o acompanhamento publicitário e mercadológico.

As especializações em cada área vão de acordo com o tempo de trabalho econhecimentos técnicos do setor. O profissional pode se especializar em projetos gráficos de computador, em uma plataforma web, ou no design de produtos em prancheta, na forma tradicional, como no formato de utensílios, como calçados, peças de automotivos e outros bens de consumo, que posteriormente são finalizados no meio digital.

Mercado de trabalho

As oportunidades no mercado de trabalho são cada vez maiores para esse profissional, devido à concorrência com os produtos importados, e não há indicação alguma de que a demanda por esses profissionais venha a se reduzir. O ramo que se encontra em maior ascensão é o de design de produtos, para o qual o mercado de trabalho exige cada vez mais o domínio dos recursos de multimídia e de computação gráfica, além de conhecimentos relacionados ao desenvolvimento sustentável e à acessibilidade e qualificação do design universal. O mercado de trabalho em Design está sempre permeável para absorver profissionais competentes e éticos. A melhor maneira de iniciar na carreira é participar de concursos de Design, promovidos por empresas ou por instituições destinadas à divulgação do setor. Para atualizar-se, é aconselhável que o profissional visite exposições, participe de workshops e de todas as atividades que em sua essência contenham Design. Um dos caminhos para o sucesso é a seriedade aliada à ética e à dedicação profissional.

Curiosidades

A história do design remonta há muito tempo antes de haver uma palavra que a definisse. Desde os tempos antigos, as pessoas têm a preocupação de representar visualmente suas idéias e conceitos, guardando conhecimentos graficamente e dando ordem e clareza à informação. Com isso, foram criando produtos que se adaptassem a sua realidade, facilitando-a e inserindo neles características daquele momento da civilização. No século XIX, esse processo se intensificou com a mecanização produtiva, fruto da Revolução Industrial. A Escola de Bauhaus foi fundamental nesse processo, ao ser vanguarda na Alemanha entre os anos de 1919 e 1933, lecionando design, artes plásticas e arquitetura. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado modernismo no design e na arquitetura, sendo uma das primeiras escolas de design do mundo. No Brasil, a profissão de design de produto apenas se tornou mais expressiva após o surto industrial dos anos 50, do século XX, com uma demanda maior por industrializados e conseqüente atuação do designer. Apesar disso, ainda hoje, profissionais desta área lutam pela regulamentação profissional perante o governo federal.

Onde achar mais informações?


Comunicação em Computação Gráfica...

Para os amantes da comunicação digital, um novo elo de aprendizagem. Com a crescente importância das mídias digitais para os meios de comunicação e para as agências, um novo campo de trabalho surgiu para satisfazer este mercado ansioso por profissionais capacitados para o ramo: o curso tecnológico em Computação Gráfica.

O campo de atuação de um tecnólogo formado nesta área está em ascensão, devido, principalmente, à necessidade das diversas áreas de comunicação [LER MAIS...]




O mercado de trabalho e você!!!!

Olá alunos Uniessa!!

Gostaria de incentivá-los a aproveitar o máximo o curso e os professores do Design Uniessa, pois montamos especialmente pra vocês uma equipe de docentes extremamente capacitados e experientes no contexto profissional.

Podemos observar atualmente que no mercado de trabalho os profissionais que se destacam têm algum diferencial com relação aos outros. Porque será que o profissional de sucesso consegue se destacar dos outros com seus projetos e serviços? Abro tempo para reflexão...

Entendo que alguns dos fatores que levam este profissional a se destacar e receber reconhecimento, respeito, honra e retorno financeiro são: interesse, sempre buscar atualizações no mercado, inovar seus conceitos a cada dia, pesquisar e ser positivo, ver sempre o lado bom dos desafios e tentar sempre captar as coisas boas que temos nas mãos, aproveitar as oportunidades que chegam até ele. Não nos esqueçamos também de um ponto fundamental: o lado ético de ser!

Não bastam as competências científicas, tecnológicas e artísticas. É necessária também aquela relativa às virtudes do ser, aplicada ao relacionamento com as pessoas, com a classe profissional, com o Estado, com a sociedade, com a Pátria.

O trabalho não é feito só com exclusiva participação do profissional, mas envolve o interesse de pessoas diretamente ligadas a ele, e muitas outras, que são indiretamente influenciadas. Envolve ainda quem dele se beneficia, o usuário.

Sempre no decorrer de nossas carreiras teremos desafios, nem sempre tudo vai de acordo com o que esperamos e queremos, mas como encaramos estas questões? Enfrentamos a situação e seguimos em frente? Ou cruzamos nossos braços e começamos a murmurar?

Em nosso período de formação plantamos o extrato do que seremos como profissionais num mercado maduro, e porque não dizer duro, mas ao mesmo tempo democrático. Que postura você está estabelecendo e construindo para este mercado?

Uma aluna minha de outra instituição me disse certa vez: “quando tranquei a faculdade algumas amigas minhas também trancaram, pois não sentíamos que estávamos aprendendo, achávamos que alguns professores não estavam passando conteúdos... etc”. Será que estes alunos estavam com a visão e o foco correto no curso? E o que temos hoje destes alunos que pararam a construção de suas trajetórias profissionais? Onde estarão estes estudantes que desistiram no meio do caminho? Eles se formaram? Onde estarão trabalhando? No que estarão envolvidos? E onde estão os alunos que se submeteram a todos os desafios e foram até o final, conquistando mais um degrau em suas vidas, mesmo que simplesmente para pegar o diploma e depois enfrentar dezenas de entrevistas e possibilidades, dar a cara a tapa, correr atrás e VENCER?

Será que compensa questionarmos tanto, e não avançar?

Aqueles que lerem esta matéria, abrirem sua mente e avançarem podem fazer uma diferença enorme dos que talvez não derem bola e achar que TUDO é uma bobagem...

Não digo aqui que precisamos aceitar TUDO e que precisamos sempre submeter às coisas como elas são, mas devemos ver o lado positivo das coisas e aproveitar ao máximo o momento e as possibilidades que estão ao nosso alcance.

Essa provavelmente é a diferença entre os desistentes e os VENCEDORES: eles vão até o fim, pois lá provavelmente terão a resposta que tanto esperam...

Vocês são muito importante para nós (UNIESSA), e sabemos que vocês são como diamantes que estão sendo lapidados para BRILHAR!!!

Vamos CRIAR, RESPIRAR e VIVER o DESIGN!

Aproveitem ao máximo esta viagem! Aproveitem o que vocês já têm nas mãos! Muitos não têm nem mesmo nenhuma oportunidade.


Abraço, da professora

Fernanda Arantes (www.fernandaarantes.com)

quarta-feira, 18 de março de 2009

ALUNOS DO DESIGN UNIESSA VISITAM MOVELPAR - 2009




Olá alunos e leitores do blog do Design Uniessa.

Os alunos Luciana, Cristiane e Bruno (todos do DesignUniessa) visitaram a feira MOVELPAR que aconteceu nos dias 09 a 13 de março 2009.

Eles ganharam a viagem do Sindmob e trouxeram novidades, catálogos e voltaram muito animados!!!

O curso de Design Uniessa (Uberlândia) tem incentivado seus alunos e professores a participar de eventos em nível nacional e internacional entendendo que este contato é fortalecedor e está de acordo com a busca do crescimento do ser humano e a troca de informações importantes para o desenvolvimento da profissão na área de design.

Parabéns aos alunos participantes!!! Que venham os próximos eventos!!


até a próxima,
Professora Fernanda Arantes.

quinta-feira, 12 de março de 2009

A ARTE DE COLORIR... (por Ana Cláudia)



Combinar cores não é algo tão simples quanto parece. Elas falam por si só e têm o poder de transformar um ambiente. É preciso ciência e sensibilidade ao abrir a cartela para decorar sua casa. As possibilidades são infinitas ...

Ao decorar sua casa, reflita sobre os tons que lhe inspiram boas sensações e consulte um designer de interiores que vai apresentar informações sobre adequação das cores na composição do espaço. [LER MAIS AQUI...]



segunda-feira, 9 de março de 2009

vcoê cugoesne ler itso?



Assim como a criatividade inteligente no design é um ponto a ser considerado, a criatividade e inventividade visual através do texto também faz diferença.

Navegando pela blogosfera, encontrei um post de nossa colega e aluna Michelle, e resolvi linka-lo aqui:


acesse e descubra!!

abraços e até a próxima,
Professora Fernanda.

SEMIÓTICA NO DESIGN DE PRODUTOS...



Tão importante, às vezes estranho, mas tão presente.

Esta é a sensação que eu tinha à respeito do conceito de Semiótica e tudo que o envolvia. Mas isso foi no início dos meus estudos na área de design, há mais de 15 anos.

Resolvi escrever este breve post pois talvez você, aluno, possa ter a mesma sensação: de que SEMIÓTICA é um ser estranho, um alienígena, um filho da arte com a filosofia.

Mas não é bem assim. A semiótica é um conceito maravilhoso, e ao contrário do que muitos de nós imaginamos está tão presente em nossas vidas como designers, assim como em nossas vidas fora isso também.

É através da leitura semiótica que conseguimos perceber o espaço e os objetos que nos rodeiam, identificando um a um de modo rápido e seletivo, encontrando o que nos serve a um ou outro propósito.

Portanto, sem mais delongas, encorajo todos aqui a darem uma olhada em dois links dentro da wikipedia, ambos retratando a semiótica:

01 - A SEMIÓTICA NO DESIGN DE PRODUTOS

02 - SEMIÓTICA

Interem-se e deixem a semiótica entrar definitivamente como "O" código definitivo para sua leitura de objetos.

Certamente ele será seu maior aliado ao interpretar símbolos e signos para a produção de um design maduro.

abraços,
Professora Fernanda.


domingo, 8 de março de 2009

INSTRUÇÕES CONCURSO DESIGN UNIESSA...



Olá alunos do DESIGN UNIESSA!

segue abaixo, as orientações para entrega dos trabalhos que concorrerão para criação da camiseta e adesivo dos cursos de Design da UNIESSA.

01 - os desenhos deverão ser entregues em envelope lacrado e sem nenhum tipo de identificação ou marca, sob pena de desclassificação;

02 - ao entregar o envelope, o aluno concorrente receberá um número de inscrição. Este mesmo número será grampeado no envelope.

03 - os envelopes deverão ser entregues para a Kelma, na biblioteca da Uniessa, até dia 13 de março, às 21 horas.

04 - a votação dos trabalhos será na segunda-feira, dia 16 de março, durante o intervalo das aulas, no corredor ao lado das salas de aula.

05 - a divulgação do desenho vencedor do concurso e entrega do prêmio será na quarta-feira, dia 18 de março, no intervalo das aulas.

Quaisquer dúvidas sobre estas informações, ou outras que não foram aqui apresentadas, por favor entre em contato comigo.

Boa sorte a todos os participantes!!
Professores do Design UNIESSA.



quarta-feira, 4 de março de 2009

Revestir 2009 - SÃO PAULO...

Vem aí a feira Revestir - Feira Internacional de Revestimentos, que concentra novidades em design na área de revestimento e adjacências.

Para saber mais sobre o evento, acesse: http://www.exporevestir.com.br/

ASSISTA ABAIXO, VÍDEO PROMOCIONAL DO EVENTO:



segunda-feira, 2 de março de 2009

REFLETINDO SOBRE O DESIGN - professora Jane Maria

REFLETINDO

 

Nunca o Brasil viveu uma euforia tão grande em relação ao design como
nos últimos anos. Definitivamente saímos dos editoriais de arte, moda e
cultura, para fazermos parte do vocabulário cotidiano dos colunistas de
economia. Empresários, administradores, jornalistas, profissionais de
comunicação, engenheiros de produção e até os políticos estão sedentos
por informações sobre esta “nova ciência” que, por sinal, ainda não é
ciência, mas que de nova não tem nada.

Talvez no Brasil onde a bem conhecida desigualdade social também se
reflete numa dicotomia empresarial: Informal X Multinacional, Artesanal
X Industrial ou, trocando em miúdos, um Brasil sobrevive da arte
popular enquanto outro, em nome da produtividade, pensa ?para que
inventar se podemos copiar lá de fora?? Nem certo, nem errado, estes
dois Brasis são os ingredientes para tornar nossos produtos cada vez
mais competitivos e nossa economia cada vez mais sólida. Nós,
designers, somos os “alquimistas” que equacionam estes ingredientes
para fazer da nossa arte e da nossa cultura produtos e empresas com
alto valor agregado, e assim transformar o “marginal” em ouro.

Bem, daí vem a resposta para a nossa primeira pergunta: De onde vêm
os designers? O design surgiu como atividade profissional exatamente no
momento da mudança do Estado-Bélico para o Estado-Empresa na Alemanha
do Pós-I Guerra. O entendimento de que o design era uma ferramenta
fundamental para esta mudança resultou na criação da Bauhaus, em 1919,
um marco no ensino do design no mundo todo. E o Brasil finalmente
descobriu o design! Mesmo que tardio em relação a outros países, nós
designers, estamos vivendo um momento histórico.

Por um lado orgulhosos de vermos nossa atividade conquistando
corações e mentes e finalmente ocupando seu devido lugar, por outro
lado, preocupados com esta euforia. Explico: o problema da educação no
Brasil logicamente também afeta o design, e diferente da Alemanha, aqui
o design nasceu aos trancos e barrancos, através de profissionais de
outras áreas que foram se “auto-aperfeiçoando” ao longo dos anos, com
exceção de alguns raros casos de designers estrangeiros que moram no
país ou brasileiros que estudaram no exterior.

Esta deficiência começa a ser suprida inicialmente em pontos
isolados como a Escola Superior de Desenho Industrial, no Rio de
Janeiro e, aqui no Rio Grande do Sul, o curso de Desenho Industrial da
Universidade Federal de Santa Maria. Recentemente esta euforia também
se percebe na enorme quantidade de universidades particulares que
criaram ou estão criando cursos de graduação e especialização em
design.

Mas por serem recentes o que se percebe no mercado é uma maioria de
autodidatas. O resultado disso é que há uma grande confusão no mercado
sobre quem são os profissionais capacitados para atuação com design de
produtos ou programação visual. A regulamentação da profissão poderia
ser um caminho, mas parece que vai na contramão das leis do mercado e
está cada vez mais distante de acontecer. A auto-regulamentação parece
ser a solução mais viável, e aí se reforça a importância das
associações profissionais como a Apdesign no Rio Grande do Sul e a ADG
em São Paulo e Rio de Janeiro. Enquanto não se tem meios reguladores da
nossa atividade, a chave para sabermos quem realmente é designer, está
na resposta da segunda questão: De que os designers se alimentam? A
resposta é simples: de projetos de design.

Por mais óbvio que possa parecer, este teste ajuda a resolver ou,
pelo menos, diminuir o desafio de se buscar profissionais de design no
mercado em tempos de euforia. É simples, se se alimenta de design é
designer, mas se se alimenta de decoração, artes, propaganda ou
qualquer outra atividade e faz (ou diz que faz) design nas horas vagas,
este não é designer. Como bem disse Platão ?Somos o que repetidamente
fazemos, a excelência, portanto, é um hábito e não um feito?.

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