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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Construtoras montam seus apês em mostra de decoração...

Mostras de decoração que acontecem anualmente pelo Brasil levam à sério o apelido de vitrines. Elas reúnem profissionais renomados, apresentam novidades e tendências, atraem público qualificado e inspiram novas possibilidades para decorar a casa. Com todo esse potencial, construtoras começam a enxergar nas mostras uma oportunidade de expor seus apartamentos-modelo e fechar negócios. 

A 10ª edição da Casa Nova, que vai até o dia 06 de novembro no Beiramar Shopping, em Florianópolis (SC), incluiu, entre os ambientes, quatro decorados de lançamentos na região da capital catarinense: o Pátio das Flores, do Grupo Pedra Branca; o Simphonia Jazz Club, da WOA Empreendimentos Imobiliários; e o Água Viva, da construtora ACCR. Essa foi a terceira edição em que apartamentos-modelo integraram o evento. A vantagem para a mostra, segundo seu curador, Abreu Jr., é aproximar os projetos do público. "Nos decorados, os profissionais têm o desafio de lidar com as limitações de espaço de um apartamento real", diz. Normalmente, um ambiente conceitual - apenas uma suíte ou uma sala, por exemplo - mede de 60m² a 120 m², metragens que equivalem a um apartamento inteiro!

Quem visita a mostra, pode sair com ideias práticas e realizáveis para reformar a casa - ou até sonhar com a nova. As construtoras dispõem de um espaço corporativo com plantão de vendas para cativar o público a investir as economias num novo empreendimento. Nem sempre as vendas são fechadas lá mesmo, mas a opinião entre as empresas é unânime: investir nessa estratégia vale a pena pela visibilidade. "Geralmente, há muitos negócios pós-mostra", diz Dalton Andrade, diretor da imobiliária que comercializa os produtos da construtora ACCR. A empresa participou das últimas três edições da Casa Nova. Confira como ficaram os ambientes na galeria dos decorados.

ALUNOS DO CURSO DE DESIGN DA UNIESSA - vídeo realizado durante Semana Acadêmica 2011...

Direito Autoral em discussão: MinC propõe unificação nos dados de registro de obras em seminário na Câmara dos Deputados...


Na última terça-feira (25), o Ministério da Cultura anunciou no seminário Comunicação Digital, Conteúdos e Direitos do Autor, realizado no auditório Petrônio Portella da Câmara dos Deputados, a proposta de criação de uma plataforma digital para registro e licença pública. O intuito do MinC é o de que na reforma da Lei de Direito Autoral seja feita a unificação da base de dados do registro público, integrando e disponibilizando as informações para utilização pela sociedade. A medida vai permitir ao autor da obra decidir a melhor forma de gerenciamento e aplicação desses dados.

Promovido pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura e pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Cultura e Esporte da Câmara, o seminário discutiu o fato de que o registro público já existente não contar com um banco de dados unificado. Para o MinC, com a unificação do registro e o processamento dos dados para acesso público, o autor terá condições de gerenciar os seus direitos sobre a obra. É o que explica o coordenador-geral de Cultura Digital do Ministério da Cultura, José Murilo Júnior. “A ideia é que o autor faça o registro da obra mediante a aplicação de metadados que a identifiquem, e a partir daí a customização da sua licença. Poderá dizer que se está protegendo completamente a sua obra ou se está liberando para determinados usos. É como uma escala que vai de 0 a 100 na qual ele tem total liberdade para definir que uso deve e pode ser feito”.

Para o coordenador-geral da Diretoria de Direitos Intelectuais do MinC, Cristiano Borges, a implementação trará uma solução integrada para diversos campos da produção cultural. Borges acredita que o advento da internet trouxe uma série de complexidades, que deverão ser sanadas a partir da atribuição de autoria e controle do autor sobre a própria obra. “No campo da internet, há inúmeros casos de obras, de todos os tipos, que ficam soltas, como se não tivessem autores. A atribuição de autoria é o primeiro passo desta licença pública. E se houver alguma dúvida, vai haver a base de dados na qual será possível identificar o autor. A idéia é que as informações e conteúdos públicos dessa base de dados sejam abertos para a utilização do público e para empreendimentos, ou seja, modelos de negócios que vão desde a gestão coletiva até arranjos de visibilidade e acesso que a gente nem imagina hoje”, explica.

Murilo detalha que, de acordo com a proposta, todos os campos da produção cultural serão contemplados na base de dados. Esta reunião das referências sobre os bens culturais digitalizados, ao ser disponibilizada em plataforma aberta para a sociedade, tem o potencial de impulsionar novos modelos de negócio para a cultura digital. “A integração de tudo isso em formato ‘open data’ (dados abertos) viabiliza uma arquitetura de metadados que irá facilitar o surgimento de serviços de acesso a obras a partir de suas relações temáticas, semânticas e autorais. Tal plataforma viabilizará o surgimento de aplicações e arranjos econômicos que já poderiam existir hoje em dia na rede, mas que até agora não foram realizados porque os dados não estão devidamente integrados e organizados para uso qualificado pela sociedade”.

Interesse do autor


Na terceira mesa de discussão, o secretário adjunto de Cultura do Rio Grande do Sul, Jeferson Assumção, abordou a dificuldade de conciliar os interesses de cada autor. “Hoje vivemos na era da infinita reprodutibilidade técnica. É muito bom do ponto de vista da democratização da informação o livre acesso a conteúdos diversos, a colaboratividade… O problema é conciliar o acesso livre e gratuito com interesses diversos e em várias áreas culturais e artísticas distintas”.

Para Cristiano Borges, a proposta do Ministério significa que o Estado passará a agir em um campo que até agora era ocupado por usuários diversos e grandes empresas privadas, que lucram com o livre acesso à produção intelectual na rede. “Nossa proposta responde muito bem a boa parte das questões que foram colocadas aqui no evento por diversos representantes de várias áreas. É uma ação executiva para a questão da internet. Não podemos afirmar ainda que seja completamente satisfatória, mas apresenta várias possibilidades e tem como ponto principal a atribuição de autoria. O autor vai escolher a melhor forma de uso dessa informação. Assim não ficaremos estagnados em apenas um modelo de gestão”, finaliza o coordenador.

http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=7220fonte: 
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