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domingo, 22 de fevereiro de 2009

Designers criam produtos para a casa de 2020




O Designboom e a ElectroluxLabs criaram um concurso estimulando designers a pensarem na residência do futuro. Entre mais de 3 mil produtos submetidos à avaliação, um júri selecionou os 12 melhores. A competição “Imagine The Home in 2020” revelou produtos de todas as partes do mundo unindo tecnologia e praticidade. Entre outras idéias estão um ovo que é na verdade uma minilavadora de roupas e um sapato que ajuda a limpar o chão da casa.

O primeiro lugar coube a uma máquina de lavar roupas que não utiliza água nem sabão, criada por Wendy Chua e Gabriel Tan, de Singapura. [LER MAIS...]

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

CONCURSO - CAMISETA E ADESIVO PARA CURSOS DESIGN...

O concurso tem como objetivo escolher a mais criativa camiseta e adesivo para serem confeccionados para os alunos do curso de Design de interiores e produto!

 

Como funciona:

Cada aluno participante deverá criar um modelo de camiseta (pode haver diferença de estilo para homens e mulheres, porém o desenho deve ser o mesmo) e um adesivo.

 

Critérios para o projeto:

O projeto deve ser entregue em forma de croqui, em folha A4 (gramatura 120g), no mínimo uma folha, no máximo três. O desenho deve conter: logomarca da instituição UNIESSA, nome do curso (Design de interiores e produto), layout da camiseta, layout do adesivo, custo e orçamento com empresa anexado com papel timbrado, memorial descritivo (fonte, cores, tamanho, material) e memorial justificativo (apresentação da idéia).

 

Critérios de avaliação:

Criatividade, material, custo, layout e estética da camiseta!

 

Dia 13/03/09 (sexta-feira) os desenhos criados deverão ser entregues na Secretaria, onde será envelopados individualmente e etiquetado com um número de inscrição, para não haver identificação nominal do candidato.

Dia 16/03/09 (segunda-feira) haverá uma votação para escolher o melhor projeto para ser desenvolvida a camiseta.

Para autor da criação escolhida haverá uma premiação surpresa!

CRIATIVIDADE É O QUE NÃO FALTA NA TURMA DE DESIGN!!

PORTANTO, MÃOS À OBRA!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O SINDMOB – Sindicato das Indústrias de Marcenaria e Mobiliário do Vale do Paranaíba, FIEMG e o SEBRAE –MG, têm o prazer de convida los a participar da MOVELPAR/2009 – Feira de Móveis do Estado do Paraná realizada na cidade de Arapongas-PR, um dos maiores pólos moveleiros do país e reconhecida no Brasil e Exterior, tendo sido palco de importantes lançamento que acompanharam a evolução do móvel brasileiro e o incremento ás exportações brasileiras.


Programação:

Saída de Uberlândia: Dia 12/03/2009 (Quinta-feira) às 23:00 horas na sede do Sindicato: (FIEMG)

Retorno de Arapongas-PR : Dia 13/03/2009 às 19:00 horas

Valor: R$ 120,00 (Cento e vinte reais) p/ pessoa

Obs:Alunos Uniessa dizer que são estudantes do curso de Design

Pedimos a gentileza os interessados fazer as reservas com Joana
Através do telefone: (34) 3219-6533 / 3230-5241.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Circuito Radical, projeto interdisciplinar dos alunos do 1º Período de Design

Estou aqui para divulgar o nosso projeto interdisciplinar do 1º Período de Design no segundo semestre de 2008.

O projeto titulado “Circuito Radical” fundamenta-se na criação de um ambiente temático específico, cujo espaço é um quarto com o tema skate, direcionado a um público jovem que goste de esportes radicais, visto que as manobras possuem um alto grau de dificuldade dos movimentos executados.

O projeto foi dividido em quatro etapas:

A primeira etapa prioriza a criação do design e a produção do mobiliário, que possuem características personalizadas inspiradas nas formas e nos componentes de um skate. A produção do mobiliário foi feita em conjunto com a empresa H2A - Arte em MDF na produção da Cama Skate, dos Nichos e da Mesa de Apoio, enquanto a Estante e o Banco foram idealizados pelos próprios alunos.

A segunda etapa é a decoração propriamente dita. Preocupa-se com a organização do ambiente, a distribuição do mobiliário no espaço, os objetos que farão parte da decoração secundária.

A terceira etapa dá destaque à customização de uma das paredes, formando um painel com pintura de grafite que alude ao tema do skate e à sua prática.

A última etapa foi a escolha do nome do Projeto que despertasse a curiosidade do público para a proposta do quarto temático. Os integrantes do projeto buscavam agregar ao nome a ideologia do skate como esporte radical e chegamos ao nome de “Circuito Radical”.

Abaixo estão algumas fotos:

Folder de divulgação do "Circuito Radical"

Projeto em exposição durante a semana interdisciplinar

Projeto em exposição durante a semana interdisciplinar

Projeto em exposição durante a semana interdisciplinar

Imagens da Revista Integra na edição Dezembro/2008


Deixo um abraço nos meus parceiros de projeto: joão, carol, lalá, tati, ana, thales, bruno e cairo.

Michelle.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Evolução no design dos produtos da Apple


Lendo alguns dos meu blogs favoritos sobre design — nesse caso o pristina.org — me deparei com um artigo muito interessante onde Edwin Tofslie criou um mapa mostrando a evolução no design dos produtos da Apple desde o nascimento da empresa em 1976. O resultado você confere na imagem acima (clique para ampliar).

Design ou Styling? - por Sergio Teperman - 'Revista Au'



Quando cursava o terceiro ano da FAU, decidi que queria viajar com uma bolsa de estudos, a única saída que encontrei para fazê-lo. Valia qualquer uma. Até para Asunción ou Cochabamba servia. Tive até um contrato para Havana (é isso mesmo, Cuba), mas felizmente a bolsa para a Itália chegou antes. Descobri que o melhor caminho era uma bolsa para o curso de desenho industrial da Faculdade de Arquitetura de Firenze, muito embora design não fosse de maneira nenhuma meu maior campo de interesse.

Quando me formei, ganhei a bolsa, junto com o Eduardo Almeida, para o curso que o João Carlos Cauduro já tinha seguido no ano anterior. Havia uns 15 alunos, entre os quais Paolo Deganello, que se tornaria un pezzo grosso, e os professores, Spadolini (não é um tipo de pasta) e Klaus König (não é da SS), gente muito fina. No ano seguinte, com outra bolsa, fui trabalhar no Departamento de Novas Cidades da Prefeitura de Londres, projetando um bairro inteiro em Andover (que loucos!), cidade a uns 200 km da capital. De Firenze para Londres, e do design para o urbanismo, uma leve mudança de escala.

Para minha surpresa, resolvi continuar a estudar design e me inscrevi em dois cursos noturnos na Central School of Arts and Crafts e, por engano, na St. Martins School of Art. Após algumas aulas entendi o engano: na St. Martins havia só mais um homem na classe e umas 40 mulheres, e o curso era focado no design de moda.

O engano foi sair do curso: da St. Martins, além das charmosas coleguinhas, saíram os (as) grandes estilistas ingleses (era o ano de Mary Quant e sua genial invenção, usada por todas as mocinhas na classe). Mas aí notei pela primeira vez que moda pretendia ser design, como se intitulam os desenhistas da São Paulo Fashion Week.

Repentinamente, me dei conta de que a palavra "design" passou a ser usada para centenas de atividades que não são design, mas, sim, desenhos, e se fossem usar a palavra em inglês seria drawings e os "designers" seriam... draftsmen.

Seriam necessários conhecimentos mais aprofundados de gestalt, semiótica, metalinguagem, antropomorfia, philosophia e da Maria Antonia para definir essas diferenças, mas usando apenas a prática, que tal fazer como os americanos, que simplesmente separam o que é design do que é apenas "styling"? O exemplo típico são os carros americanos, que mudam na aparência, sem mudar na essência.

Recordo-me quando não tínhamos importação e a cada ano a Volkswagen lançava o Fusca anunciado com 1.280 modificações, só perceptíveis com avançados microscópios eletrônicos. Isso sem absolutamente desmerecer o styling americano, que é trabalho para gente de muito talento.

A diferença estaria em dois pontos: no design, há uma interação total entre forma e função, porém fugindo da rígida definição arquitetônica segundo a qual "form follows function". No styling, trata-se de renovar formas, mantendo a função e, além disso, mudando de tempos em tempos a aparência externa do produto. Em resumo, moda.

O contrário seriam os carros projetados antigamente pela Citroën, os famosos da Segunda Guerra e, a seguir, a 2 CV e a DS (deesse, deusa em francês), cujo design durava 20 anos e se tornava eterno. Como produto, uma maravilha. Como marketing de vendas, uma tragédia. É o caso também da eterna máquina fotográfica alemã Leica enfrentando as câmeras japonesas, que se aperfeiçoavam a cada meia hora, tornando-se cada vez menores, cada vez mais leves, cada vez mais baratas, cada vez mais avançadas e cada vez mais vendidas.

Existe a moda de usar a palavra design para tudo o que está na moda - por exemplo, a própria moda - e há um claro status para a palavra designer. Identifico quatro tipos de atividade em alguma medida frívolas, mas que atingiram um status exagerado e desproporcional na vida de hoje: moda, beleza, decoração e gastronomia. Claro que são atividades agradáveis para quem faz e para quem as consome, mas definitivamente não são design na real acepção do termo. Além disso, nas sociedades afluentes ou emergentes há um claro motivo para essa valorização.

Essas ativifutilidades envolvem cifras cada vez mais elevadas e definitivamente ajudam a desenvolver a economia de um país. Uma refeição badalada e uma garrafa de vinho atingem valores inconcebíveis. Os cremes e produtos de beleza só vendem se tiverem preços exagerados em relação ao custo de produção e se intitulam "body design". É quase como a cirurgia plástica: já que não dá para mudar o design do cérebro das dondocas, você faz um styling no bumbum.

Mas voltando a Bauhaus, que inventou a moda (outra vez a palavra maldita) do multi ou pluri design, certamente os alemães teriam uma inveja incrível dos nossos maiores produtos de design, todos tipicamente brasileiros, e que desfilam o design da moda pelo mundo: Giselle Bündchen, Rachel Zimmermann, Shirley Mallmann, Anna Claudia Michels, Letícia Birkheuer, Mariana Weickert, Ana Hickmann.     

A atitude comercial de projetar de maneira consciente e integrada todos os elementos e objetos que compõem a vida de todos os dias só pode ser elogiada e incentivada. E não é novidade: há décadas os países escandinavos conceituam, projetam e desenham tudo que é produzido - por incrível que pareça - até artesanalmente, como os doces de confeitaria. 

A insossa comida finlandesa é maravilhosamente enfeitada e composta no prato. De todos os países escandinavos, que são mestres em design (ou em styling), os finlandeses são os mais destacados, porque reconheceram no design um meio extraordinário de transformá-lo no maior produto de exportação do país.

Um exemplo típico são os vestidos Marimekko, lindos, leves, soltos e coloridos, tão leves que só podem ser usados na gélida Helsinki ao meio-dia em dia de solstício de verão, mas que são exportados para todo o mundo como "moda finlandesa". Em uma atitude de marketing, os escandinavos promovem o seu design para todos os produtos, mas têm consciência de que uma parte é design e a outra é styling.

Recordo-me de meus primeiros dias na Escandinávia, ainda como turista e bolsista duro nos países mais caros do mundo (pelos custos dos programas sociais completos para toda a população). Muitas vezes, quando queria comprar um sanduíche, hesitava em entrar nos lugares e procurava uma opção mais simples, julgando que, pelo nível da arquitetura dos interiores dos bares, todos seriam caríssimos (na verdade eram), mas para os finlandeses, eram simples botecos. O nível de arquitetura ou de design não era padrão para comparação de preços, tudo era excelentemente projetado. Dizem que aquilo que os italianos gastam com roupa, os franceses gastam com comida e os escandinavos com a casa. Os escoceses não gastam com nada, os brasileiros gastam com mulheres e as mulheres, com psicanalistas.

E como gastávamos com design no Brasil?  Simples: não gastávamos.
A maldita reserva de mercado, as taxas ou impossibilidade de importação criaram um novo nome para a atividade de projetar objetos no país. Em vez de design ou styling, tínhamos copying. Os industriais simplesmente ignoravam a existência do design, que aqui se chama desenho industrial. Taí um nome perfeito: o que faziam era um desenho para a indústria copiar o que quer que fosse mais barato. Portanto, seus autores se chamavam justamente "desenhistas".

Apesar de toda a batalha para desenvolver a profissão, seja de designer, seja de "stylinger" - que aqui deveriam se chamar estilinguer, porque atiravam para todos os lados - as mudanças durante décadas foram mínimas. Como o exemplo citado ao infinito da belíssima poltrona Mole de Sergio Rodrigues, que de tão velha foi ficando cada vez mais mole. Um objeto vintage.

Há muitos anos escrevi uma frase que em determinado ponto dizia "...essas bombas que as montadoras nos impingem". Anos depois, um iluminado Fernando Collor de Mello trocou a palavra "bombas" por "carroças" em um discurso na Alemanha, onde, lembrem-se, estava a toda poderosa e onipotente Volkswagen. A partir daí, tudo mudou.

Continuamos com as sinecuras púbicas, mas, graças às privadas, em vez de carroças projetamos, construímos e vendemos aviões e temos a quarta indústria desse tipo no mundo, com os projetos mais tecnologicamente avançados que existem - os da indústria aeronáutica.

Delfim Neto dizia que o Brasil é um estranho país, que possuía ao mesmo tempo um problema de informática (também na época da maldita reserva de mercado) e um problema de dengue.

O mesmo sucede agora, quando, ao lado de um design e de um desenvolvimento industrial avançado, temos o MST/Via Campesina destruindo sementes desenvolvidas após anos de pesquisa e religiosos em nada diferentes dos fundamentalistas do Oriente Médio, tentando proibir e atrasar o estudo das células tronco.

O design e o styling brasileiros, ainda que distantes dos escandinavos e dos italianos, já atingiram padrões internacionais. Apenas as embalagens (e isso é tema para outro artigo) são pré-históricas. O que nos falta agora são os nomes de marca, que nos permitam vender cuecas com a etiqueta Hermès por 100 dólares, em vez de cuecas usadas de traficantes do tipo Abadia por um real.

A imagem de marca se faz com batalhas de mercado que duram anos e criando grupos fortes e globais, como a Ambev. E criar marcas internacionais custa anos e euros.

Portanto, não basta só o talento, coisa que os designers brasileiros já provaram ter. Se quisermos vender design, não podemos confundi-lo com atividades como moda, que são excelentes exemplos de styling e dinamizam a economia, mas não são exatamente design. Caso contrário, acontecerá o mesmo que o título deste artigo, que é repetido erradamente tantas vezes.  Uma simples troca de grafia e de nomes errados.

Este texto é uma dica do professor Júlio César - DESIGN UNIESSA

CONVITE - FIMMA BRASIL 2009



O SINDMOB – Sindicato das Indústrias de Marcenaria e Mobiliário do Vale do Paranaíba, FIEMG e o SEBRAE – MG, têm o prazer de convidar os associados a participarem da FIMMA BRASIL/2009 – 9a Edição da Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira, que acontece de 23 a 27 de Março de 2009, realizada na cidade de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, um dos maiores pólos moveleiros do país.

PROGRAMAÇÃO:
Saída de Uberlândia: Dia 21/03/2009 (Sábado) às 17:00 horas na sede do Sindicato: (FIEMG)
Retorno de Bento Gonçalves - RS: Dia  24/03/2009 às 19:00 horas

INVESTIMENTO:
R$ 120,00 (Cento e vinte reais) p/ pessoa

ACESSE O SITE DO EVENTO:

Pedimos a gentileza os interessados fazer as reservas com Joana
Através do telefone: (34) 3219-6533 / 3230-5241

Atenciosamente,
Equipe Design - UNIESSA

CONVITE - MOVELPAR 2009



Olá alunos DESIGN-UNIESSA:

O SINDMOB – Sindicato das Indústrias de Marcenaria e Mobiliário do Vale do Paranaíba, FIEMG e o SEBRAE–MG, têm o prazer de convidar os associados a participarem da MOVELPAR/2009 – Feira de Móveis do Estado do Paraná realizada na cidade de Arapongas-PR, um dos maiores pólos moveleiros do país e reconhecida no Brasil e Exterior, tendo sido palco de importantes lançamento que acompanharam a evolução do móvel brasileiro e o incremento ás exportações brasileiras.

PROGRAMAÇÃO:
Saída de Uberlândia: Dia 12/03/2009 (Quinta-feira)  às 23:00 horas na sede do Sindicato: (FIEMG)

Retorno de Arapongas-PR: Dia  13/03/2009 às  19:00 horas

INVESTIMENTO:
R$ 120,00 (Cento e vinte reais) p/ pessoa

Pedimos a gentileza os interessados fazer as reservas com Joana
Através do telefone: (34) 3219-6533 / 3230-5241

Atenciosamente,
Equipe Design de Produtos e Interiores - UNIESSA.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

BANCOS DE IMAGENS...



Uma das questões mais determinantes para trabalhos gráficos, e quero considerar aqui também os produtos gráficos, são imagens.

Quase sempre existe o desafio de profissionais da área de produtos e gráfica para encontrar a imagem perfeita, ou a imagem "mãe" - inicial - que dará o tom e ajudará na continuidade do trabalho.

separei no meu blog, alguns links de bancos de imagens para quem precisa desse material no dia-a-dia profissional ou até mesmo para trabalhos dentro da universidade.


até a próxima,
Profa. Fernanda.
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