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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O universo de Philippe Starck - Ícone do design contemporâneo, o francês vem a São Paulo lançar sua cultuada cadeira Masters

fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,o-universo-de-philippe-starck,797144,0.htm
Marcelo Lima
Difícil ficar indiferente a uma criação de Philippe Starck. Por mais de três décadas, esse multifacetado criador, designer e arquiteto francês tem feito parte do imaginário coletivo internacional, por meio de objetos e espaços pouco convencionais, os quais, nas palavras dele próprio, se pretendem "bons e democráticos"; antes mesmo de bonitos.
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Filho de um engenheiro aeronáutico, o desejo de criar ele cultiva desde a infância. Muitos anos e protótipos depois, foi contratado para desenhar interiores para o presidente François Mitterrand e o resto é lenda. Hoje, são poucas as áreas do design nas quais ele não tenha se aventurado: de móveis a utilitários. De motos a iates. De interiores de hotéis butique como o Royalton, em Nova York, o Delano, em Miami, e o Fasano Rio à direção artística de peças de teatro.
Muito antes de virar moda, a ecologia já ocupava o centro de suas preocupações. Não surpreende, portanto, que o tema seja sua principal motivação sempre que o Brasil lhe vem à mente. "Gostaria de imaginar soluções para o país da era pós petróleo, quando o próprio plástico será post", diz ele, nesta entrevista exclusiva para o Casa, às vésperas de visitar São Paulo para o lançamento nacional, na próxima quarta-feira, da cadeira Masters, da italiana Kartell.
Como nasceu o projeto da Masters? De onde surgiu a ideia de misturar três cadeiras para criar uma nova?
Infelizmente - e felizmente - o design tornou-se moda. Felizmente, porque gera bons projetos. Infelizmente, porque, também gera muitos ruins. Hoje, nosso trabalho, enquanto designers, consiste basicamente em reconhecer e separar o que é bom daquilo que não é. E, para isso, um mínimo de conhecimento cultural é mais do que o necessário. A cadeira Masters, nascida do entrelaçamento de três ícones - a Serie 7, de Arne Jacobsen, a poltrona Tulip, de Eero Saarinen, e a Eiffel Chair, de Charles Eames -, nos remete aos tempos áureos do design, dos grandes mestres. Acredito que ela possa nos incentivar a perseguir a qualidade em cada nova compra, sempre que ela for necessária, claro.
Qual a importância da Kartell para seu trabalho como designer?
Muito jovem, ou seja, muito tempo atrás, eu tinha a intuição de que a real elegância estava na produção em massa e que, estruturalmente, qualquer elitismo era vulgar. Eu inventei e passei a minha vida toda insistindo no conceito de design democrático, que era frontalmente contrário a tudo o que acontecia na época. Meu objetivo era baixar o preço do objeto de design e ao mesmo tempo manter sua qualidade, a fim de torná-lo acessível ao grande público. Essa batalha durou 20 anos, mas podemos dizer que agora a luta está ganha. E isso só foi viável graças ao advento dos móveis de plástico injetado, que nos permitiram não apenas aumentar a qualidade e ousar nas formas, mas tirar ao menos dois zeros do preço de uma cadeira. O herói e protagonista desse meio de expressão sempre foi, e ainda o é, a Kartell. A simbiose entre nossa visão, nossa filosofia política e nossas ferramentas industriais é completa e absoluta. Juntos, criamos grandes projetos e ainda temos muitos outros em elaboração. Além de vários desafios à nossa frente, sejam eles ecológicos, sociais, sexuais, filosóficos ou tecnológicos.
O senhor visitou o Brasil diversas vezes. Quais transformações observou desde a sua primeira visita?
Eu visito o Brasil há tempos e regularmente. Acredito que um país não se transforma, ele apenas segue sua própria evolução, baseada em seus valores estruturais e interiores. No entanto, percebo com satisfação que o conceito de projeto, em todas as áreas, cada vez mais se distancia da ideia do veículo de moda e foca na intemporalidade, na criatividade pura, na intuição e na alta tecnologia. E isso é altamente positivo.
O que mais o inspira no País?
Amo e compartilho diversos valores que acredito estarem enraizados na cultura brasileira: a paixão, a loucura, a intuição, a inteligência empírica e um certo sabor para a vida e a morte. Todos esses valores são um terreno fértil para um futuro apaixonado e humano.
Gostaria de saber um pouco mais sobre seus projetos futuros por aqui. Alguma ideia em vista?
Meus interesses no Brasil são múltiplos, mas se voltam para a área de projetos ecológicos. Me interessam as novas formas de produzir energia para veículos, casas e também àqueles ligados ao mar, à arquitetura democrática, à alta tecnologia, à construção de casas pré-fabricadas e ecológicas, ou mesmo à fabricação de móveis a partir de componentes orgânicos. Gostaria de levar ao País o meu laboratório de pesquisa sobre criatividade pura e também de imaginar soluções para a era pós petróleo, quando o próprio plástico será post. Aliás, essa é minha principal questão hoje, infelizmente, ainda sem resposta.

Feira Design Miami celebra o melhor da criação contemporânea

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,feira-design-miami-celebra-o-melhor-da-criacao-contemporanea-,808903,0.htm
Marcelo Lima
MIAMI - O clima é de celebração. Em sua sétima edição, a Design Miami firma sua posição estratégica no cenário global: para o público e para a mídia especializada trata-se de ponto de parada obrigatório para tomar contato com a produção de ponta de todo o mundo. Para colecionadores e amantes do design, o evento é uma rara oportunidade de conferir, em um único pavilhão, grandes momentos da criação internacional de todo o século 20 até os dias de hoje.
Espaço da Galeria Downtown, de Paris - Divulgação
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Espaço da Galeria Downtown, de Paris
Um sucesso que deve muito ao formato particular proposto pela exposição. "Diria que nosso controle de qualidade é duplamente certificado. Nossa curadoria procura selecionar expositores entre as melhores galerias de design de todo o mundo. Depois, existe a curadoria específica de cada uma delas; sendo que todas são, reconhecidamente, especialistas em suas áreas", explica Marianne Goebl, diretora da Design Miami, que, este ano, aconteceu de 30 de novembro até o último dia 4.
Some-se a isso a atmosfera de efervescência criativa que se instala na cidade durante o evento, com a realização da filial da feira de arte suíça Art Basel, além da intensa programação cultural do Design District (ver pág. 18). Assim se tem uma ideia aproximada do porquê, em menos de uma década, de desconhecida, a mostra se tornou uma referência.
Ao todo, são 28 os convidados oficiais. Uma lista consistente de galerias de design do mundo todo, com destaque para os representantes dos Estados Unidos, como a Demisch Danant , a R 20th Century e a Johnson Trade, de Nova York, e da Grã Bretanha, como a Oficina Carpenters e a Didier Ltd, de Londres. Mas também com espaço para casas europeias de peso, como as galerias Patrick Seguin e Kreo, de Paris, e a Pierre Marie Giraud, de Bruxelas.
Famosa pelo alto nível de seus expositores, o Design Miami tem se destacado ainda pela exclusividade da produção veiculada: móveis, luminárias, objetos e acessórios decorativos, produzidos via de regra em pequenas séries ou apresentados como peças únicas, construídos com materiais nobres, por vezes raros, e a partir de técnicas de elaboração complexas, sejam elas artesanais, industriais ou, em muitos casos, um mix das duas.
"Com foco no século 20, procuramos contemplar o melhor da produção nos cinco continentes, incluindo, a partir deste ano, a África. Nesta edição, por exemplo, revisitamos os trabalhos dos arquitetos franceses das décadas de 40 e 50, os modernistas brasileiros e também os californianos. Passamos em revista o design italiano pós-moderno e terminamos por lançar um olhar sobre as embarcações de madeira coreanas", conta Marianne, sinalizando um possível percurso para o visitante mais antenado.
Designer do ano. Paralelamente à mostra oficial, a Design Miami organiza ainda um intenso programa cultural, reunindo celebridades do mundo da arquitetura, da arte, do design e da moda para discutir suas influências e seus processos de trabalho. Caso, por exemplo, do tanzaniano David Adjaye, arquiteto radicado em Londres, eleito designer do ano pela direção do evento, que foi encarregado de criar uma instalação especial, para receber os convidados logo na entrada do pavilhão de exposições.
"Defino este trabalho como meu primeiro móvel autenticamente arquitetônico. Além de ter sido construído na escala de um edifício, e possuir janelas e portas, ele, tal qual um móvel, conta com assentos e encostos. Tudo reunido em um só volume", diz Adjaye, a respeito de Genesis: sua original criação que bem sintetiza o espírito da mostra, que tem no cruzamento de diferentes disciplinas um de seus pontos fortes, no que não deixa nada a desejar.
À parte, talvez, a ausência de uma galeria brasileira entre suas representações internacionais. Uma participação que, se levarmos em conta a opinião de Claudio Luti, presidente da italiana Kartell, por certo teria tudo para ser bem-sucedida. "Admiro as cadeiras brasileiras. Mas a maioria delas está mais próxima do artesanato do que da produção industrial." Uma aparente desvantagem levando -se em conta a produção em larga escala. Mas que pode se revelar salutar se se pensar em exclusividade. Um motivo a mais para ficar atento ao que se passa na América. E, em se tratando do design brasileiro, Miami pode estar mais perto do que se imagina.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Construtoras montam seus apês em mostra de decoração...

Mostras de decoração que acontecem anualmente pelo Brasil levam à sério o apelido de vitrines. Elas reúnem profissionais renomados, apresentam novidades e tendências, atraem público qualificado e inspiram novas possibilidades para decorar a casa. Com todo esse potencial, construtoras começam a enxergar nas mostras uma oportunidade de expor seus apartamentos-modelo e fechar negócios. 

A 10ª edição da Casa Nova, que vai até o dia 06 de novembro no Beiramar Shopping, em Florianópolis (SC), incluiu, entre os ambientes, quatro decorados de lançamentos na região da capital catarinense: o Pátio das Flores, do Grupo Pedra Branca; o Simphonia Jazz Club, da WOA Empreendimentos Imobiliários; e o Água Viva, da construtora ACCR. Essa foi a terceira edição em que apartamentos-modelo integraram o evento. A vantagem para a mostra, segundo seu curador, Abreu Jr., é aproximar os projetos do público. "Nos decorados, os profissionais têm o desafio de lidar com as limitações de espaço de um apartamento real", diz. Normalmente, um ambiente conceitual - apenas uma suíte ou uma sala, por exemplo - mede de 60m² a 120 m², metragens que equivalem a um apartamento inteiro!

Quem visita a mostra, pode sair com ideias práticas e realizáveis para reformar a casa - ou até sonhar com a nova. As construtoras dispõem de um espaço corporativo com plantão de vendas para cativar o público a investir as economias num novo empreendimento. Nem sempre as vendas são fechadas lá mesmo, mas a opinião entre as empresas é unânime: investir nessa estratégia vale a pena pela visibilidade. "Geralmente, há muitos negócios pós-mostra", diz Dalton Andrade, diretor da imobiliária que comercializa os produtos da construtora ACCR. A empresa participou das últimas três edições da Casa Nova. Confira como ficaram os ambientes na galeria dos decorados.

ALUNOS DO CURSO DE DESIGN DA UNIESSA - vídeo realizado durante Semana Acadêmica 2011...

Direito Autoral em discussão: MinC propõe unificação nos dados de registro de obras em seminário na Câmara dos Deputados...


Na última terça-feira (25), o Ministério da Cultura anunciou no seminário Comunicação Digital, Conteúdos e Direitos do Autor, realizado no auditório Petrônio Portella da Câmara dos Deputados, a proposta de criação de uma plataforma digital para registro e licença pública. O intuito do MinC é o de que na reforma da Lei de Direito Autoral seja feita a unificação da base de dados do registro público, integrando e disponibilizando as informações para utilização pela sociedade. A medida vai permitir ao autor da obra decidir a melhor forma de gerenciamento e aplicação desses dados.

Promovido pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura e pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Cultura e Esporte da Câmara, o seminário discutiu o fato de que o registro público já existente não contar com um banco de dados unificado. Para o MinC, com a unificação do registro e o processamento dos dados para acesso público, o autor terá condições de gerenciar os seus direitos sobre a obra. É o que explica o coordenador-geral de Cultura Digital do Ministério da Cultura, José Murilo Júnior. “A ideia é que o autor faça o registro da obra mediante a aplicação de metadados que a identifiquem, e a partir daí a customização da sua licença. Poderá dizer que se está protegendo completamente a sua obra ou se está liberando para determinados usos. É como uma escala que vai de 0 a 100 na qual ele tem total liberdade para definir que uso deve e pode ser feito”.

Para o coordenador-geral da Diretoria de Direitos Intelectuais do MinC, Cristiano Borges, a implementação trará uma solução integrada para diversos campos da produção cultural. Borges acredita que o advento da internet trouxe uma série de complexidades, que deverão ser sanadas a partir da atribuição de autoria e controle do autor sobre a própria obra. “No campo da internet, há inúmeros casos de obras, de todos os tipos, que ficam soltas, como se não tivessem autores. A atribuição de autoria é o primeiro passo desta licença pública. E se houver alguma dúvida, vai haver a base de dados na qual será possível identificar o autor. A idéia é que as informações e conteúdos públicos dessa base de dados sejam abertos para a utilização do público e para empreendimentos, ou seja, modelos de negócios que vão desde a gestão coletiva até arranjos de visibilidade e acesso que a gente nem imagina hoje”, explica.

Murilo detalha que, de acordo com a proposta, todos os campos da produção cultural serão contemplados na base de dados. Esta reunião das referências sobre os bens culturais digitalizados, ao ser disponibilizada em plataforma aberta para a sociedade, tem o potencial de impulsionar novos modelos de negócio para a cultura digital. “A integração de tudo isso em formato ‘open data’ (dados abertos) viabiliza uma arquitetura de metadados que irá facilitar o surgimento de serviços de acesso a obras a partir de suas relações temáticas, semânticas e autorais. Tal plataforma viabilizará o surgimento de aplicações e arranjos econômicos que já poderiam existir hoje em dia na rede, mas que até agora não foram realizados porque os dados não estão devidamente integrados e organizados para uso qualificado pela sociedade”.

Interesse do autor


Na terceira mesa de discussão, o secretário adjunto de Cultura do Rio Grande do Sul, Jeferson Assumção, abordou a dificuldade de conciliar os interesses de cada autor. “Hoje vivemos na era da infinita reprodutibilidade técnica. É muito bom do ponto de vista da democratização da informação o livre acesso a conteúdos diversos, a colaboratividade… O problema é conciliar o acesso livre e gratuito com interesses diversos e em várias áreas culturais e artísticas distintas”.

Para Cristiano Borges, a proposta do Ministério significa que o Estado passará a agir em um campo que até agora era ocupado por usuários diversos e grandes empresas privadas, que lucram com o livre acesso à produção intelectual na rede. “Nossa proposta responde muito bem a boa parte das questões que foram colocadas aqui no evento por diversos representantes de várias áreas. É uma ação executiva para a questão da internet. Não podemos afirmar ainda que seja completamente satisfatória, mas apresenta várias possibilidades e tem como ponto principal a atribuição de autoria. O autor vai escolher a melhor forma de uso dessa informação. Assim não ficaremos estagnados em apenas um modelo de gestão”, finaliza o coordenador.

http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=7220fonte: 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Mostra Paralela Gift fica com jeito de shopping decorativo em novo local



A 17a edição da Paralela Gift, que aconteceu de 26 de fevereiro a 1 de março, teve como cenário o Shopping Iguatemi, em São Paulo. Depois do incômodo da edição passada, quando a feira para o mercado profissional de decoração foi anexada à gigante Gift Fair – e ficou um pouco perdida em meio a tantos expositores –, ela volta a ter personalidade de mostra mais exclusiva, menorzinha e acolhedora. O local escolhido foi acertado, mas, em comparação com a concorrente Craft Design, ficou no ar uma sensação de algo estava faltando...
Boas novidades foram as estreias de marcas como a Picnic, com um ótimo sortimento de papéis de parede importados; os bancos indígenas das Oficinas Caboclas do Tapajós e as peças de apelo divertido da Rex Design. A ceramista Svenja Kalteich saiu do branco total – marca registrada de suas peças, que parecem rendadas – e apostou em uma cartela de cores fluo. O resultado alia a delicadeza das formas e o toque moderno das cores gritantes. Escolha acertada que chamava a atenção dos visitantes logo à entrada da mostra.
Na linha “parece, mas não é”, merecem destaque as peças da designer Juliana Zandonaide, que levou para o estande do Sebrae garrafas feitas de resina que lembravam o melhor do artesanato mineiro em pedra-sabão. Os móveis de papelão da 100’T não são exatamente novidade, mas apareceram pela primeira vez na Paralela Gift e causaram certo furor entre os visitantes.
Marcas velhas conhecidas da mostra também estiveram presentes. No estande da Corporação de Ofícios, fofurices tradicionais da marca recheavam as prateleiras, como saleiros e pimenteiros de porcelana em formato de cisnes. O Asa Estúdio levou para os corredores da Paralela pufes divertidos e uma coleção de estampas novinha em folha. O toque de capricho ficou por conta das almofadas bordadas do estande do Sebrae e dos copos gravados à mão por Eduardo de Castro.
Foi uma mostra na qual não ficaram claras as tendências: a impressão é a de que cada participante trouxesse o seu melhor e pronto. Em feiras desse tipo, uma linha comum costuma nortear os lançamentos. Não foi o caso desta edição da Pararela, que, assim como o cenário em que foi montada, ficou com jeito de shopping center decorativo.
Chris Campos é jornalista e editora do site Casa da Chris (www.casadachris.com.br)
http://casaeimoveis.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/03/01/mostra-paralela-gift-fica-com-jeito-de-shopping-decorativo-em-novo-local.jhtm
fonte: 

Encontro promove debate sobre o uso de software livre no design

Com programação diversificada o Encontro Livre – Disseminando Cultura e Conhecimento chega à sua terceira edição para debater o tema Software Livre e Design: uma parceria sustentável. O evento acontecerá entre os dias 8 e 10 de setembro com workshops, palestras e mesas redondas na Torre Malakoff. As inscrições gratuitas já estão abertas no site do Encontro Livre e também poderão ser realizadas no primeiro dia do evento.

O objetivo desta edição é discutir limites e possibilidades de uso dos softwares livres no Design. As palestras e mesas redondas serão sobre Design de Interação, Metodologia, Jogos, Cultura Livre, Educação, Inclusão Digital, Desenvolvimento e Multimídia.

Já os workshops vão aprofundar conhecimentos em Python e Linux, promovidos em parceria com o Grupo de Usuários de Python de Pernambuco e o Grupo de Usuários de Linux do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

De acordo com a idealizadora do evento, Célia Menezes, a proposta é integrar a comunidade local no mundo do Software Livre.

Entre os palestrantes estão o especialista em Blender Allan Brito; o gerente de Design do deCentro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R) H.D. Mabuse; o especialista em Design de Interação Adriana Veloso e o coordenador da plataforma de gestão em aprendizagem à distância Amadeus Alex Sandro Gomes.



fonte: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110905193302&assunto=211&onde=VidaUrbana

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Designers criam sandálias feitas de partes de computador...




Postado por Daniel Pavani em 11/08/2011 14:00
Blog: Oceanogeek



Placas, circuitos, baterias; tudo pode ser utilizado para fazer as sandálias nada funcionais.


Um par de sandálias criadas por um designer americano pode não ser muito útil para um uso mais convencional, digamos, usando nos pés. Porém, ele utilizou placas de computador, processadores, transistores e baterias para fazer o que pode ser a sandália mais geek de todos os tempos.


O site Dvice conta que as Data Sandals foram criadas por Steven Rodrig, que deixa claro que as sandálias não são para se calçar, funcionando apenas como obra de arte.


Para fazer os calçados, Rodrig, da PCB Creations utilizou diversas peças de computador, como placas-mãe, fitas de circuito, processadores, baterias e outros dispositivos eletrônicos. Aliás, este é apenas um de seus muitos trabalhos com os componentes de computação; vale a pena conferir a página do artista.


Quem gostou e estiver interessado em comprar, as sandálias estão a venda no site Etsy, pelo link http://goo.gl/t8RTN, e custam U$ 350, ou cerca de R$ 570.


Mais notícias em dpavani.geek.com.br.


Crédito da imagem: PCB Creations/Divulgação.


fonte: http://dpavani.geek.com.br/posts/17306-designers-criam-sandalias-feitas-de-partes-de-computador

Designer de carros é raridade no País...


Designer de carros é raridade no País

Camila Galvez
Do Diário do Grande ABC


O que faz o visual do carro popular Celta ser diferente do luxuoso Camaro? Este é o papel do designer automotivo, profissional que desenvolve as aparências interna e externa dos veículos produzidos pela indústria automobilística.

Nos primeiros sete meses deste ano, foram fabricados 2,02 milhões de veículos, 4,3% a mais que no mesmo período de 2010. Apenas em junho, as montadoras criaram 612 vagas no setor. A média de venda de carros novos chega a 14,5 mil por dia. Neste cenário, desenvolver um produto que se diferencie no mercado é um desafio e tanto.

Não existe hoje graduação específica na área de design automotivo. A maioria dos profissionais faz cursos de design de produtos ou desenho industrial. A porta de entrada para o mercado é saber desenhar. Mas somente esta habilidade não garante emprego, conforme o designer automotivo da General Motors Leandro Trovati, 33 anos. "É preciso estar antenado na moda, em novas tendências e ter capacidade de vender ideias", destacou ele, que é responsável pelo design do interior dos automóveis.

Para Trovati, o mais importante não é ter portfólio cheio de desenhos. "É melhor ter cinco ou seis projetos fechados na manga, pois a capacidade de pensar o todo é valorizada."
Como a carreira não tem formação específica, ingressar neste setor pode ser tarefa mais complicada, mas compensa: o salário mensal de um designer automotivo em início de carreira varia de R$ 3.000 a R$ 5.000. Colega de Trovati na GM, Gabriel Clemente, 32, participou de concurso de design produzido por uma indústria automobilística. Venceu e conquistou um estágio.

Clemente sempre foi apaixonado por desenho. "Certa vez um professor de química do colégio veio olhar meu caderno e viu que não tinha nenhuma matéria, só desenhos. Ele me disse que precisava melhorar minhas notas, mas que tinha certeza que trabalharia com criação."
Além do concurso, Clemente passou cinco anos na Alemanha, período que considera crucial em sua carreira. "A experiência no Exterior é importante porque a Europa está muito mais avançada na questão do design que o Brasil. Lá é possível ver conceitos e ideias que podem ser aplicados conforme a nossa realidade." 

INGLÊS
Background, appeal, design. Falar inglês é tão básico quanto desenhar para quem deseja desenvolver veículos. "Nossa base de trabalho é a comunicação, e o inglês é utilizado na rotina da empresa", explicou o designer Marcos Miwa, 33.

Também há diferenças entre o designer automotivo de interiores e exteriores. É fácil entender o porquê: o exterior é como uma mulher bonita, que atrai o consumidor à primeira vista. Porém, se o interior não tiver conteúdo, ou seja, não for funcional e, ao mesmo tempo, belo, o carro não vende. Está aí o grande desafio: atrair o consumidor primeiro pelos olhos, e depois pelo coração.
 
Debate sobre profissões desperta sonhos 
A pouca idade não é empecilho para escolher a profissão, pelo menos para os jovens estudantes que participaram ontem, em Mauá, do primeiro dia de provas do 5º Desafio de Redação, concurso literário promovido pelo Diário. Para os alunos que cursam até o 2º ano do Ensino Médio, o tema proposto é Profissões do Futuro. Já para aqueles que estão no 3º ano, prestes a fazer vestibular, o assunto é Profissões do Petróleo e Gás.

O estudante da 7ª série do Ensino Fundamental Wesley Alves, 13 anos, da EE Zaíra VIII pretende tornar-se analista de sistemas, uma das profissões que constam na cartilha produzida pelo Diário. O apreço pela tecnologia começou quando o padrasto trouxe um computador para casa. Para conseguir seu objetivo, ele tem consciência de que deve continuar os estudos. "Tenho vontade (de fazer um curso na área), mas dá um desânimo às vezes, pelo alto valor da mensalidade". comentou.

A vice-diretora da escola, Sandra Cristina Delmiro Oliveira, ressaltou que os temas escolhidos neste ano permitem que os estudantes reflitam sobre os profissionais que estão em falta no nosso País. "A escola é o caminho para que eles possam ter uma carreira", disse.
A prova será avaliada e fará parte da média dos alunos. Além disso, aqueles com as melhores redações serão premiados com um kit de material escolar.

Já na EE Mirna Loide Correia Ferle, na Vila São João, o aluno da 6ª série Kevin Logan, 12 anos, contou que deseja ser arquiteto. E o menino vê em si mesmo algumas qualidades que justificam a escolha. "Em casa, mudei tudo. Ajudei a escolher o piso e a arrumar os azulejos da parede", disse.

A discussão sobre o futuro profissional despertou sonhos e ansiedade. Enquanto medicina e áreas relacionadas à administração ainda são maioria na escolha de carreira, novas áreas ganham destaque para alguns estudantes. É o caso de Letícia Oliveira Santos, 15, que com a notícia do descobrimento do pré-sal decidiu seguir carreira no setor de petróleo e gás e já faz curso técnico na área. "Estou adorando. Meu objetivo é trabalhar em uma plataforma". Empolgada com a redação, Letícia também relacionou em seu texto a futura profissão e a preocupação com o meio ambiente. (Bruno Martins e Luana Arrais)

http://www.dgabc.com.br/News/5906847/designer-de-carros-e-raridade-no-pais.aspx
fonte: 

Ousadia na Loja Casa Cor 2011...


A Loja Casa Cor foi um dos destaques da primeira Casa Cor Amazonas, tendo sido idealizada por Tininha Auzier e Anne Azevedo. Nessa edição, a dupla vai desenvolver novamente o ambiente, que será composto por mais uma ideia inovadora e arrojada, misturando o moderno com o clássico.
Tininha Auzier é formada em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário do Norte (Uninorte), e atualmente está concluindo pós-graduação em Design de Interiores e Iluminação também pela Uninorte.
Anne Azevedo fez curso em Design  de Interiores. No momento, ela se encontra no 5° período de Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro).
Parceria
Elas são sócias no escritório T+A - Arquitetura e Design de Interiores, que fica localizado na Dinâmica Design (avenida Doutor Theomário Pinto da Costa, 14, Chapada). Informações: (92) 3236-7155.
Alguns dos clientes do T+A são Bueno e Castro Imóveis, Consultório de Psicologia Dra. Nazaré Mussa, além de outros tantos endereços em condomínios residenciais de Manaus.
Opiniões
“A Casa Cor Amazonas ajudou a divulgar e a valorizar o trabalho dos profissionais da área”, diz Tininha. Para ela, sua participação na primeira edição do evento rendeu bons resultados. “Ficamos mais conhecidas, mas foi um desafio grande. A primeira foi uma mostra do que sabemos fazer, porque lá é um espaço pequeno onde se tem que apresentar uma ideia num número determinado de metros quadrados”. “Ela nos agregou muito, porque os amazonenses estão procurando mais os arquitetos. Antigamente, muitos contratavam os próprios mestres de obras para fazer tudo. Hoje, o arquiteto participa da construção até os interiores”, completa Anne.
Ano passado
A Loja Casa Cor contou com artigos de decoração, além de coleções da linha de cama, mesa e banho para vendas. Para compor a loja, de 50 metros quadrados, foi criado um conceito ecológico no qual o diferencial é o revestimento feito de ouriço de pupunha, assim como uma árvore restaurada por Charlles Marcley.
http://acritica.uol.com.br/vida/Ousadia-Loja-Casa-Cor_0_536946502.html
fonte: 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

3ª Semana do Design Uniessa - Grupo Em Foco...

VIDEO - CURSO DE DESIGN UNIESSA - OFICINA DE REPORTAGEM E REGISTRO FOTOGRÁFICO - Grupo Stylo

Interessante.. "Copos no formato das teclas Ctrl Alt e Del.."!

É costume da maioria dos usuários de computador apertar as teclas Ctrl, Alt e Del quando seu equipamento começa a ficar mais lento. Ao digitar essa sequência no teclado uma janela é aberta, na qual é possível fechar os processos que não estão sendo usados, os que estão consumindo muito memória ou aqueles que simplesmente pararam de responder.

Pensando em criar um novo propósito pra esses famosos atalhos, um designer muito criativo teve a ideia de criar copos no formato das teclas Ctrl, Alt e Del. Ele diz que esses copos devem ser usados no fim da tarde ou naquelas horas que você está cansado e a sua produtividade está em baixa. 


Fonte:http://blog.avoado.com/2011/07/copos-no-formato-das-teclas-ctrl-alt-e-del/ 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

GRUPO "EM FOCO" - 3a. SEMANA DO DESIGN UNIESSA - 6º Período: “Humanização de Plantas”


No dia 02/08 visitamos o 6o. período do DESIGN onde os alunos participavam de uma oficina sobre Humanização de Plantas realizadas através do Corel Draw, com o intuito de melhorar a apresentação dos projetos, possibilitando melhor compreensão e leitura do projeto.

Nessa oficina os alunos desenvolvem o tratamento das imagens para apresentação dos trabalhos, com foco e aplicação elogiados pelo professor.

Os alunos entenderam a proposta e se mostraram contentes com a possibilidade de melhora na demonstração dos projetos para o cliente.








GRUPO "EM FOCO" - 3a. SEMANA DO DESIGN UNIESSA - 4º Período: “Oficina de Perspectiva”


No dia 02/08 visitamos o quarto período de DESIGN onde os alunos participavam de uma oficina sobre Perspectiva e Representação Tridimensional no Plano Bidimensional.

O Prof. Alexandre comandou a aula e se mostrou satisfeito com o desenvolvimento dos alunos. A oficina teve foco na prática do desenho para comunicação do designer com seu cliente, ação esta que facilita a geração de alternativas para solução de projetos.

Os alunos classificaram as atividades como muito importantes pois através delas conseguem melhorias em seus desenhos.










GRUPO "EM FOCO" - 3a. SEMANA DO DESIGN UNIESSA - 3ºPeríodo: “Oficina de Mobiliário”


No dia 02/08 visitamos o terceiro período de DESIGN onde os alunos participavam de uma oficina de Design Mobiliário.

A Prof.ª Andréia Finzer que estava ministrando o curso nos explicou que a disciplina sendo exercida ajudava a desenvolver os conceitos na área de dimensionamento mobiliário, aplicação de materiais, atendendo os perfis de cada cliente e preparar os alunos para um mercado próspero com possibilidades de trabalhos e parcerias.

Os alunos se mostraram satisfeitos com a atividade e com a possibilidade de aprender mais sobre mobiliário, por se tratar de uma área de extrema importância dentro do design de produtos.










GRUPO "EM FOCO" - 3a. SEMANA DO DESIGN UNIESSA - 2º Período: “Oficina de Desenho Técnico e Tratamento de Cores”


No dia 02/08, visitamos os alunos do segundo período de DESIGN da Uniessa, que participaram de uma oficina de Desenho Técnico, ministrada pela Prof.ª Adriana Porto. Segundo a mesma, a atividade visa reforçar o desenho em relação a traço, uso de materiais técnicos e leitura de projetos.

A Prof.ª se mostrou satisfeita com a aplicação e atenção dos alunos nessa matéria que é de suma importância dentro do DESIGN, sendo considerada a base da representação dos projetos.

Segundo os alunos a oficina veio como um reforço da matéria vista no primeiro período, levando-os a conhecer mais o curso e se aprofundarem da execução de projetos e mostraram satisfeitos com o desenvolvimento das atividades.












GRUPO VISUAL DESIGN - 3a. SEMANA DO DESIGN UNIESSA - 6º Período: “Oficina de Humanização de Plantas”


No 6º Período, observamos a humanização de plantas, uma eficiente ferramenta, que melhora a apresentação de projetos.

De acordo com a professora Angélica, a humanização de plantas possibilita mudar a ideia dos desenhos preto e branco em colorido, possibilita sombreado e aproxima o projeto da realidade, pois, é possível utilizar as fotos reais dos materiais utilizados na obra. A professora destaca a oficina, como um diferencial, pois, agrega valores aos alunos e futuros profissionais.

Os alunos mostraram-se positivos em relação à oficina e salientam a oportunidade de aumentar seus conhecimentos, além é claro, do diferencial que a humanização de plantas, proporciona a seus projetos.     




GRUPO VISUAL DESIGN - 3a. SEMANA DO DESIGN UNIESSA - 4º Período: “Oficina de Perspectiva”


De acordo com o professor Alexandre as oficinas são fundamentais, para adquirir conhecimento e desta forma capacitar os alunos a colocarem em prática as ideias que surgem. Acredita que estes conhecimentos, serão utilizados diariamente na vida profissional, e irão trazer melhor resultado na execução de seus projetos, proporcionando assim, mais satisfação a seus clientes.

Os alunos do 4º período demonstraram interesse em desenvolver as atividades de equipe propostas. Responderam nossas perguntas com transparência e mostraram-se satisfeitos em participar da oficina. Observamos em seus olhos, uma concentração para buscar um traço perfeito.












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